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TV / SUCESSORES

Emissoras de TV aberta têm nomes para transição; entenda

Emissoras como SBT e Record já possuem herdeiros para Silvio Santos e Edir Macedo

CARAS Digital Publicado em 25/12/2022, às 14h55

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O apresentador Silvio Santos e suas seis filhas em festa de aniversário - Foto: Reprodução/Instagram
O apresentador Silvio Santos e suas seis filhas em festa de aniversário - Foto: Reprodução/Instagram

Com o passar dos anos, é natural surgir a dúvida de quem continuará o trabalho da televisão aberta quando os grandes nomes e diretores de canais como SBT, Globo, Record e até mesmo Band partirem ou pararem de trabalhar. Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, algumas emissoras e chefes, como Silvio Santos (92) e Edir Macedo (77), já têm planos para fazer uma transição pacífica na sucessão 

Nos palcos, Silvio Santos será sucedido por Patrícia Abravanel, sua filha. "Os números do ibope não mentem, Silvio conseguia entre 10 e 11 pontos, Patrícia consegue entre 8 e 9. Para quem ela está substituindo, ela está muito bem. O problema dela é mais a língua, falar besteira e os preconceitos", disse o colunista.

Ela já está no comando do Programa Silvio Santos, já que seu pai está afastado das gravações devido aos riscos da Covid-19. Nos bastidores do SBT, na parte administrativa, Renata Abravanel deve substituir o pai, sendo considerada "o gênio da família", de acordo com Feltrin. 

Já na Record, a transmissão deverá ser mais complexa que no SBT. Edir Macedo deixará o controle artístico da emissora para Patrícia Cardoso. "Ela já assumiu o núcleo de dramaturgia da Record". Na parte administrativa, o colunista aposta em Cris e Renato Carodoso, que deve também ficar na parte espiritual, já que o canal é bastante ligado a religião.

Na Band, Johnny Saad (70) enfrenta problemas judiciais entre a família que, segundo Feltrin, podem chegar a durar gerações. Apesar disso, ele diz que, na parte administrativa, certamente a emissora já tem alguns processos encaminhados por ser uma empresa enxuta.

O jornalista ressalta que um grande exemplo da televisão é o Grupo Globo. Segundo ele, "desde a morte de Roberto Marinho, em 2003, [a emissora] já mostrou profissionalismo, se diversificando, entrando no streaming, na TV paga, na área financeira e em um monte de lugares".

Feltrin ainda diz que a emissora mais complicada é a RedeTV. "Hoje é uma emissora que não tem personalidade ou linha editorial, não pelos profissionais, mas por causa da direção. Então, não tem como saber o que aconteceria [caso os donos precisassem ser substituídos]."