CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Revista / TV CARAS

Mateus Solano fala sobre sua conexão com a Amazônia e reflete: ‘Te transforma’

Junto com a CARAS Amazônia, Mateus Solano falou sobre sua conexão com o lugar e sobre a importância da sustentabilidade

Mateus Solano - Foto: Gustavo Bettini
Mateus Solano - Foto: Gustavo Bettini

Em seu primeiro evento junto com a CARAS, o ator Mateus Solanoembarcou para a Amazônia ao lado de sua mãe, Miriam Shenker. Durante essa experiência única, o ator falou sobre sua conexão com o lugar, a importância da sustentabilidade e também refletiu sobre os tempos tecnológicos.

"Vim duas vezes [para a Amazônia], uma a trabalho e tive a honra de me apresentar no teatro Amazonas e na segunda vez trouxe minha família e foi mágico. É sempre mágico, essa vez está sendo muito especial”, contou. 

Para ele é impossível visitar o lugar e não sair transformado: “A gente fala da natureza como se a gente não fosse dela… Descobri um senso de pertencimento. Estar na Amazônia é uma visita a si próprio. Ela te transforma como poucos outros lugares no mundo. E sempre por causa da natureza, do lugar do qual a gente é feito”

Apesar de já ter visitado a floresta em outras ocasiões, essa foi a primeira vez que ele levou sua mãe e falou um pouco sobre a relação dos dois com a natureza e como a viagem foi especial. “Só sou o defensor da natureza e ecologista que sou graças a ela, que me criou não como dono da natureza, mas como filho da natureza. Tem sido muito especial… Herdei dela essa intensidade, o amor pela natureza, pela fauna, pela flora”, compartilhou. 

Mateus ainda teve experiências inéditas em sua vida, como comer larva e colocar a mão no formigueiro como forma de repelente natural. “Estamos contaminados por uma forma que inventaram para a gente viver e replicamos isso. A liberdade que a internet vende para nós, na verdade, é um isca para ficarmos naquele lugar. Me sinto empapuçado de tecnologia. Ficar sem wi-fi também ajudou a tornar essa viagem especial”.

“Se a gente for parar pra pensar daqui 10 anos, até o mais negacionista vai estar sendo mais sustentável, não tem outro caminho se a gente quiser sobreviver. O jeito que vivemos é insustentável”, declarou Mateus, que, junto de seu padrasto, é dono da Muda, uma marca sustentável que vende itens à base de materiais desperdiçados e jogados fora. “Fizemos parcerias com artesãs e artesãos que transformam refugos de indústrias ou materiais não reciclados em produtos melhores do que eram. Um pneu vira bolsa, restos de azulejos viram brincos”