Em participação no podcast CARAS, João Guilherme Silva contou como foi convidado para participar do Faustão na Band
João Guilherme Silva revelou detalhes da saída de Faustão da Band. Em participação no podcast CARAS, o rapaz falou sobre o fim do Faustão na Band. Ele também contou como foi que soube que seria co-apresentador da atração e como foi continuar no comando ao lado da jornalista Anne Lottermann após a saída do pai. "Não aguentou".
O filho de Faustão contou que foi morar na Suíça para estudar. Então, recebeu uma ligação do pai o convidando para fazer parte do Faustão na Band. "Eu achei que ele ia falar pra eu trabalhar para começar a entender televisão... na segunda gravação falaram 'você vai para o palco'. Eu 'tomei porrada' no começo, então já comecei nessa loucura. Cada um tem a sua história", relembrou ele.
O rapaz contou que não sabia até quando o Faustão na Band ia, que quando aconteceu foi algo muito rápido. Segundo ele, o combinado entre a emissora e o apresentador seriam dois anos do programa diário, até a mudança para o dominical.
"Ele não aguentou dois anos, um ano e meio falou 'estou cansado, não tem como'. Só que a gente [João Guilherme e Anne Lottermann] assumiu e não sabia até quando iria isso, ninguém falava. Isso foi uma coisa que foi um pouco chato, trabalhar sem saber até quando, o que ia fazer. A gente fez até o último dia o programa, fomos bem, conseguimos manter a audiência", revelou.
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Ele ainda falou sobre o Programa do João, que estreia neste sábado, 21, na Band. O apresentador ainda disse não ter medo das críticas do público. "A internet levanta a pessoa muito rápido, mas os mesmos que te levantam são os que te afundam. A turma da televisão é muito fiel. Você vê que tem artista da música que não tem música de sucesso há muitos anos e eles vão, fazem shows e lotam. Porque é uma turma fiel. Na internet eles te levantam em um dia, você falou alguma besteira, no dia seguinte você é o vilão. A ascensão é rápida e a queda é mais rápida ainda".
"Eu adoro crítica na verdade. A galera fala 'eu só gosto de crítica construtiva'. A crítica destrutiva que a gente fala, é um bom parâmetro para você saber avaliar o tipo de crítica. Quando a pessoa manda, você escuta e pensa se a pessoa tem razão. Você não vai ficar esquentando com isso. Às vezes a pessoa fala uma coisa e tem muita gente que fala que não liga para a opinião dos outros. Eu acho que é importante você ligar, porque de fato se a pessoa está te criticando, tem um fundamento. Tem gente que não assiste e quer criticar", completou o filho de Faustão.