Carla Diaz defende e demonstra apoio à produção do filme A Menina Que Matou os Pais
CARAS Digital Publicado em 28/11/2019, às 11h44 - Atualizado às 11h50
Carla Diaz foi escalada para interpretar Suzane von Richthofen, que foi condenada em 2002 por ter matado os pais. O papel polêmico está dando o que falar, e muitas expectativas foram criadas pelo público.
A atriz deu uma entrevista para a jornalista Pratrícia Kogut, do jornal O Globo, e falou sobre seu novo trabalho. Na ocasião, Carla defendeu o trabalho da produção do filme, e disse que está tudo sendo preparado com muita seriedade e profissionalismo.
"As pessoas envolvidas são muitos sérias e tudo foi feito com responsabilidade. Além do mais, todo ator quer fazer um trabalho que o tire da zona de conforto e que ganhe destaque. Como esse crime é um caso emblemático no país, a produção vem gerando uma expectativa grande. A forma inovadora como ela foi concebida também me conquistou desde o início. Em cada um dos filmes ela é mostrada como uma personagem completamente diferente. E, como eles foram rodados simultaneamente, precisei me preparar para fazer essa transição psicológica rápida de uma cena para outra. Para isso, tive que abstrair qualquer julgamento sobre ela (Suzane)", disse ela.
A produção será dividido em duas partes, com os filmes A Menina que Matou os Pais, que contará a versão da justiça de que Suzane foi a mandante do crime, e O Menino que Matou Meus Pais, que revela a versão da defensoria de Suzane, de que Daniel Cravinhos, seu namorado na época, teria sido o mandante do crime.
Os dois filmes tem previsão de estrearem simultaneamente em 2020, com exibições em sessões alternadas nas mesmas salas.
