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Atualidades / ENTREVISTA

Renata Brás revela como decidiu adotar gata com Reynaldo Gianecchini

Em cartaz no Teatro Santo Agostinho, em São Paulo, com a peça Tô Louca Mas Não Tô Sozinha, Renata Brás revela detalhes de personagem e fala do processo de adoção da gata Frida em conjunto com Reynaldo Gianecchini

Frida já estrelou comercial ao lado de Reynaldo Gianecchini - Foto: Reprodução/Instagram @renatabras1
Frida já estrelou comercial ao lado de Reynaldo Gianecchini - Foto: Reprodução/Instagram @renatabras1

Sucesso em Meu Cunhado é Um Vampiro, da Netflix, Renata Brás (47) está de volta aos palcos. A atriz iniciou uma curta temporada com a peça teatral Tô Louca Mas Não Tô Sozinha no último final de semana, no Teatro Santo Agostinho, em São Paulo. Em entrevista à CARAS Brasil, a artista fala do espetáculo em cartaz aos sábados, às 18h, e revela ser tutora de uma gata em conjunto com Reynaldo Gianecchini (51). 

"Nome sugestivo, né? Eu prefiro tá louca, mas não tá sozinha. A história é de uma funcionária do lar, nordestina que ela vem lá do alto do Nordeste. A princípio é uma comédia de Ester Müller, na história [a personagem] vinha do Piauí, mas o Jarbas Homem de Mello, o nosso diretor, falou: 'Renata, fica livre pra ter um sotaque do Nordeste, não só uma coisa peculiar de alguma região'. Eu fiz laboratório, pedi ajuda da Dadá Coelho, humorista, pra fazer o sotaque dessa funcionária do lar. Ela é muito piriguetinha, tem alguns namoricos, algumas patroas, então desenrola a trama. Ela vem do Nordeste pra tentar a vida aqui e ela tem os seus rolos", explica. 

A atriz defende o espetáculo para toda família, sem restrição de público. Animada, ela comemora o papel e revela troca de experiências com o público que já assistiu e aprovou a peça em que é a protagonista. "É uma comédia muito leve, divertida e rápida. Estou feliz de fazer uma nordestina, nunca tinha feito, e não é que enganei bem", comemora. "Chegou um povo nordestino [pra assistir a peça] e falou: 'De que lugar você é?'. Eu respondi: 'De Osasco' [risos]. É uma peça pra família toda, mas Tô Louca Mas Não Tô Sozinha é uma comédia para todos", avisa. 

Renata Brás está de volta aos palcos após projetos voltados para o streaming e TV. "O teatro é vivo. Tenho uma paixão por televisão, pelo cinema, mas o teatro não se repete. A plateia nunca é a mesma, a energia é diferente. Estava com saudades de voltar aos palcos", conta. 

Apesar do convite para voltar ao teatro, ela revela que ficou preocupada em estrelar uma peça de Jarbas Homem de Melo. "Eu fiquei um pouco tensa quando ele me convidou pra fazer, admiro demais o Jarbas, acho ele um artista completo. Fizemos o musical Grease e foi muito legal. Ele pensou em mim [para fazer essa personagem], mas a responsa em corresponder a expectativa do meu amigo e grande profissional que é o Jarbas. Mas fluiu de uma maneira legal e o resultado ficou ótimo".

Gata adotiva

Mãe de três gatos, Renata adota em conjunto com Reynaldo Gianecchini um dos felinos. O animal apareceu no condomínio em que a atriz mora em São Paulo quando ela estava nos preparativos para a peça Brilho Eterno.  

"Eu tenho uma gatinha, a Frida Pandora, com o Gianecchini. Na verdade, essa história foi bem interessante. Essa gatinha apareceu no meu prédio em um momento em que eu estava ensaiando [a peça] 'Brilho Eterno' e nos ensaios estava com a Tainá Müller, o Jorge Farjalla em uma leitura de mesa. No intervalo eu comentei: 'Apareceu uma gata linda na minha casa e eu não posso mais pegar, tenho dois gatos'. Ele falou: 'Eu sou doido pra ter um gato, mas viajo muito'. Ele tem uma casa no Rio e outra em São Paulo, e o Gianne tem asas, ele a todo momento está em um lugar [diferente]. Ele falou: 'Se você quiser eu ajudo'. Já ficou legal", diz. 

A atriz, que atualmente interpreta a personagem Renata Ciumenta em A Praça é Nossa, humorístico do SBT comandado por Carlos Alberto de Nóbrega (85), diz que Reynaldo foi responsável por definir as regras para compartilhar a adoção da gata. 

"Então ele [explicou]: 'Quando eu tiver em São Paulo fico com a gata'. Na época em que a gente estava fazendo a peça, praticamente a Frida ficou o tempo todo com ele. Como eu amo Frida Kahlo (1907-1954) já coloquei o nome. Na história do espetáculo nós tínhamos uma gatinha chamada Pandora, apesar que ela não aparecia, mas a Tainá ficava: 'Tem que chamar Pandora'. Ficou Frida Pandora", relembra. 

Renata Brás ressalta que Gianecchini não fica sem companhia quando está longe da gatinha Frida. "Quando está no Rio ele fica com os cachorros dele, mas quando chega em São Paulo ele me liga para levar a Frida"

A atriz revela que antes de adotar a gata com o amigo tentou achar um novo lar com pessoas que moram no mesmo condomínio que ela. "Depois ela foi no Fantástico, todo mundo falou: 'Essa gata é sortuda'", conclui.