CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Atualidades / Planos

Leticia Spiller fala de planos para os 50 anos: 'Ainda quero fazer muito'

Leticia Spiller também relembrou momentos da carreira em nova entrevista

Letícia Spiller - Foto: Reprodução / Instagram
Letícia Spiller - Foto: Reprodução / Instagram

Letícia Spiller participou do programa Conversa com o Bial nesta sexta-feira, 05, e falou sobre a chegada aos 50 e seus planos para o futuro. A atriz, que começou na TV aos 15 anos como uma das paquitas de Xuxa, também relembrou o início da carreira. 

"Eu tive aquele famoso questionamento dos 30, já tive dos 40 também, agora dos 50, que é justamente essa coisa do: ‘Onde estou? Como estou? Para onde vou?’", contou.

“Eu fiz tanto até aqui e agora. O que eu posso fazer? O que eu quero? O que que eu quero dizer para as pessoas que eu acho importante? E eu nunca consegui conceber a arte como algo banal, sempre foi muito profundo para mim. Principalmente nas minhas escolhas, no teatro, no cinema, como produtora. E eu vejo isso assim, vejo que ainda tem muito por fazer, ainda quero fazer muito", completou a atriz.

Leia também:'Vejo meus 50 anos como um presente', diz Leticia Spiller sobre pressão estética

Ela também relembrou sobre momentos da sua carreira e decisões que teve que tomar ao longo dos anos. Spiller contou que precisou dizer não para algumas propostas – como quando recusou o papel de Jade em “O Clone”.

“Foi bem difícil essa decisão, mas foi muito necessária”, contou Letícia no programa. Na época, ela trabalhava na peça “O Falcão e o Imperador”, e escolheu o teatro.

“Era minha primeira peça como produtora, como realizadora. E eu estava construindo aquela dramaturgia junto com mais duas amigas, que também assinaram a direção. E eu não tinha como voltar atrás naquele momento”, relembrou a atriz.

Quando a peça estava em fase de produção, Spiller também recusou um papel em “Os Maias”, de Luiz Fernando Carvalho. Quando a proposta para fazer “O Clone” chegou, o processo da peça estava mais avançado, mas ainda havia outra questão com a aparência.

“Eu estava careca! E o Jayme [Monjardim] falando: ‘Letícia, mas a gente bota uma peruca’. E eu falei: ‘Jayme, tô careca’. Assim, foi chato, né? Foi ruim porque claro que eu queria trabalhar com Jayme, claro que eu queria trabalhar com o Luiz Fernando. São grandes profissionais que eu admiro”, contou a musa.